Os agentes sócioeducadores do Instituto Socioeducativo do Acre (ISE) realizaram uma paralisação de 24 horas, nesta quarta-feira, 7, a categoria reivindica melhorias nas condições de trabalho.
A manifestação começou na frente da sede do órgão e seguiu para frente da Assembleia Legislativa do Acre (Aleac). Segundo o presidente do Sindicato dos Sócioeducadores, Beto Calixto, há meses a categoria reivindica melhorias, mas não são atendidos pelo governo do Estado.
“Como não somos recebidos para debater as nossas reivindicações, decidimos paralisar por 24 horas. Prometemos uma greve por tempo indeterminado a partir de 2012, caso nossos problemas não sejam resolvidos”, explicou Beto Calixto.
Os trabalhadores reivindicam melhores condições de trabalho, porte de arma, concurso público e adicional de titulação para todas as graduações.
“Hoje, temos 200 sócioeducadores cuidando de 500 adolescentes em todo o Estado. Temos apenas dois psicólogos e sete assistentes sociais para todas as unidades do Estado, prejudicando todos os trabalhos. Precisamos de no mínimo 328 agentes”, detalhou.
Durante a paralisação, apenas 30% dos serviços foram mantidos e a Polícia Militar foi convocada para realizar outros procedimentos de seguranças nas pousadas.
A manifestação começou na frente da sede do órgão e seguiu para frente da Assembleia Legislativa do Acre (Aleac). Segundo o presidente do Sindicato dos Sócioeducadores, Beto Calixto, há meses a categoria reivindica melhorias, mas não são atendidos pelo governo do Estado.
“Como não somos recebidos para debater as nossas reivindicações, decidimos paralisar por 24 horas. Prometemos uma greve por tempo indeterminado a partir de 2012, caso nossos problemas não sejam resolvidos”, explicou Beto Calixto.
Os trabalhadores reivindicam melhores condições de trabalho, porte de arma, concurso público e adicional de titulação para todas as graduações.
“Hoje, temos 200 sócioeducadores cuidando de 500 adolescentes em todo o Estado. Temos apenas dois psicólogos e sete assistentes sociais para todas as unidades do Estado, prejudicando todos os trabalhos. Precisamos de no mínimo 328 agentes”, detalhou.
Durante a paralisação, apenas 30% dos serviços foram mantidos e a Polícia Militar foi convocada para realizar outros procedimentos de seguranças nas pousadas.
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